O termo monomito , as vezes chamado de jornada do herói, - mono = único e mito = estória , foi usado pela primeira vez por James Joyce porém o norte americano Joseph Campbel utilizou essa expressão para explicar a teoria da Jornada do Herói que tem 12 estágios mas são três os principais Partida (às vezes chamada Separação), Iniciação e Retorno. A partida é quando o herói está almejando sua jornada, a iniciação é a fase que o herói passa todas as suas aventuras e o retorno é quando ele volta para sua vida normal consciente dos seus poderes e experiências.
Os três processos são relativamente iguais em todas as estórias de heróis. Nota- se isso nas séries Dexter e Lost, onde Dexter, o personagem principal que da nome a série , é um cara que mata a sangue frio e com requintes de crueldade pessoas consideradas perigosas para viver em sociedade ,como estupradores , pedófilos e qualquer criminoso.
Começa exatamente como o processo descreve. Aparentemente ele é uma pessoa normal mas se depara com uma situação de aventura em que é o único que pode resolver ou salvar a vida de alguém, a sua própria vida ou até mesmo uma cidade inteira, enfim, fazer jsustiça, e na série Lost, Jack, um médico que está no avião que cai em uma ilha deserta, vê-se diante de uma situação onde ele sente-se obrigado a socorrer as pessoas que estavam com ele no avião tornando-se o herói da estória.
Existem outros exemplos que podem mostrar que o processo acontece da mesma forma, o filme Homem de Ferro mostra claramente como o personagem Tony Stark passa por cada fase dita no monomito.
Por esse motivo o monomito ou a jornada do herói é chamada de jornada cíclica , pelo seu ciclo que se repete periodicamente.
Michele de Góes Santos
Jornalismo
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Musical / filme Hair -1968
No período do regime militar, a censura voltou-se contra o mundo das artes musicais, cênicas e intelectuais. Foi nessa época que estreou o musical Hair, escrito por James Rado e Gerome Ragni que tiveram a idéia juntos no meio de uma manisfestação no Central Park, daí a três meses as musicas e o roteiro da peça ficariam prontos com a colaboração do musico Galt MacDermot.
O musical Hair ficou famoso pelo incitamento do uso livre de drogas, a liberdade sexual, a cultura hippie, cenas de nudez, o direito de agir da forma que sentisse vontade e por fazer protestos contra o racismo e a guerra do Vietnã.
Na realidade Hair não tinha contexto fixo e os atores, alguns principiantes e outros representantes idealistas, sempre improvisavam em cada apresentação, porém sem perder a intenção de expressar a liberdade de ter idéias próprias e segui-las, e sem esquecer de criticar os valores da família, da igreja e dos militares que convidavam jovens a participar da Guerra do Vietnã, mudando assim os valores morais e os pensamentos políticos de uma sociedade.
Depois da estréia na Broadway e de várias montagens em Los Angeles,Londres, Sydney.e no México o governo proibiu a peça de ser apresentar e os atores ameaçados de prisão fugiram do país. Mas não ficou por aí, Hair sofreu censura em todos os lugares dos EUA, seus produtores sofreram acusações de atentado violento ao pudor e desrespeito a bandeira americana . Contudo, o musical fez muito sucesso e se apresentou 1.750 vezes no Biltmore Theatre ,que foi onde ele estreou.
A música de maior destaque foi Aquarius da banda Fifth Dimension, que ganhou o Grammi do ano.
Hair foi modificado para o cinema em 1979 pelo diretor Milos Forman .
No Brasil, para que a peça pudesse ser apresentada, Ademar Guerra, produtor, teve que passar por cima de alguns obstáculos, a dúvida dos empresários teatrais em investir era por não acreditar que fosse possível montar a peça com a mesma estrutura no Brasil, ainda havia a censura por conter cenas de nudez no formato original.
Mas Ademar driblou esses contratempos e conseguiu fazer a peça estrear em São Paulo no palco do Teatro Aquarius, e depois Teatro Zaccaro, no bairro do Bixiga.
Muitos atores de grande sucesso hoje faziam parte do elenco dessa peça, Sonia Braga, Neusa Maria, Aracy Balabanian, Antonio Fagundes e Ney Latorraca estavam entre eles . Sonia Braga por pouco não participava do projeto pela falta de simpatia de Ademar por ela, mas Altair Lima, também ator, insistiu para sua participação.
O formato brasileiro conquistou muita gente com a cena em que o elenco surgia nu. E modificou os pensamentos e ideais de varias comunidades de pessoas.
Hoje o musical ainda é apresentado pelo mundo, o filme agrada os jovens mesmo depois de tanto tempo após o bum de seu lançamento e as músicas da peça fazem parte das baladas noturnas até hoje.
Michele de Goes Santos
Jornalismo
É a vida
É a vida
Em uma manhã de frio Michele prefere continuar dormido com toda força da sua vida, bem quentinha e preguiçosa mas abre os olhos para a triste e cruel realidade de ter que acordar cedo.
Depois de muita luta contra o fato ,entra no ônibus rezando para ter lugar depois da roleta por que não gosta de sentar na frente pois se alguém que tem direito de sentar nas cadeiras da frente do ônibus aparecer, ela vai ter que ceder o lugar, e isso não a agrada muito.
Então, chega na faculdade e dependendo da aula ,sua manhã pode ser um saco.
Depois da aula Michele vai trabalhar não muito satisfeita. O que deixa essa obrigação um pouco menos ruim para ela é encontrar pessoas que são queridas.
Como trabalha em um call center ,fica sentada a tarde inteira mas ao contrário do que muitos pensam ,não é menos aborrecível.
Os dias dela são consumidos pelo estresse do cotidiano, acordar cedo, ir direto da aula para o trabalho geralmente se almoçar, comer alimentos que não são saudáveis por serem mais baratos, não ter dinheiro para nada, não ter tempo para estudar, não ver seu filho quase nunca e para completar ir para a linda e cheirosa "Rodoviária do Plano Piloto"ás 21h10 da noite e esperar o ônibus que só passa ás 21h40 para chegar em Sobradinho ás 22h20 e descer uma rua tenebrosa sozinha.
Mas, como diria Gilberto Gil, ela segue cantando “andar com fé eu vou ,que a fé não costuma falhar”.
Michele de Góes Santos
Em uma manhã de frio Michele prefere continuar dormido com toda força da sua vida, bem quentinha e preguiçosa mas abre os olhos para a triste e cruel realidade de ter que acordar cedo.
Depois de muita luta contra o fato ,entra no ônibus rezando para ter lugar depois da roleta por que não gosta de sentar na frente pois se alguém que tem direito de sentar nas cadeiras da frente do ônibus aparecer, ela vai ter que ceder o lugar, e isso não a agrada muito.
Então, chega na faculdade e dependendo da aula ,sua manhã pode ser um saco.
Depois da aula Michele vai trabalhar não muito satisfeita. O que deixa essa obrigação um pouco menos ruim para ela é encontrar pessoas que são queridas.
Como trabalha em um call center ,fica sentada a tarde inteira mas ao contrário do que muitos pensam ,não é menos aborrecível.
Os dias dela são consumidos pelo estresse do cotidiano, acordar cedo, ir direto da aula para o trabalho geralmente se almoçar, comer alimentos que não são saudáveis por serem mais baratos, não ter dinheiro para nada, não ter tempo para estudar, não ver seu filho quase nunca e para completar ir para a linda e cheirosa "Rodoviária do Plano Piloto"ás 21h10 da noite e esperar o ônibus que só passa ás 21h40 para chegar em Sobradinho ás 22h20 e descer uma rua tenebrosa sozinha.
Mas, como diria Gilberto Gil, ela segue cantando “andar com fé eu vou ,que a fé não costuma falhar”.
Michele de Góes Santos
1º Pessoa
Todos os dias, prefiro com toda força da minha vida ficar dormindo quentinha e preguiçosa mas abro os olhos para a triste e cruel realidade de ter que levantar cedo depois de muito lutar contra o fato, vou pegar o ônibus rezando para ter lugar depois da roleta por que sentar na frente é muito ruim visto que se algum abençoado que tenha direito de sentar nas cadeiras da frente do ônibus aparecer vou ter que levantar .E isso já me irrita logo de manhã.
Então, chego na faculdade e dependendo da aula, o meu dia pode ser um saco.
Depois da aula, ir para o trabalho também não é muito satisfatório, trabalho em um call center sentada a tarde inteira ,o que ao contrário do que muitos pensam, não é menos aborrecível.O que deixa o ambiente de trabalho mais ameno é encontrar algumas pessoas por quem sinto afeto.
O estresse consome a minha vida por ter que fazer sempre a mesma coisa
cotidianamente. Acordar cedo, ir direto da aula para o trabalho geralmente sem almoçar, comer alimentos que não são saudáveis, não ter tempo de estudar, não ver meu filho, não ter dinheiro pra nada e para completar ir para Rodoviária do Plano Piloto todos os dias ás 21h10 da noite, esperar passar o ônibus de 21h40, chegar no fim do mundo que é Sobradinho ás 22h20 e descer uma rua tenebrosa e horrível até chegar em casa .
Mas, como diria meu amigo Gilberto Gil, “andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar”.
Michele de Góes Santos
Jornalismo
Então, chego na faculdade e dependendo da aula, o meu dia pode ser um saco.
Depois da aula, ir para o trabalho também não é muito satisfatório, trabalho em um call center sentada a tarde inteira ,o que ao contrário do que muitos pensam, não é menos aborrecível.O que deixa o ambiente de trabalho mais ameno é encontrar algumas pessoas por quem sinto afeto.
O estresse consome a minha vida por ter que fazer sempre a mesma coisa
cotidianamente. Acordar cedo, ir direto da aula para o trabalho geralmente sem almoçar, comer alimentos que não são saudáveis, não ter tempo de estudar, não ver meu filho, não ter dinheiro pra nada e para completar ir para Rodoviária do Plano Piloto todos os dias ás 21h10 da noite, esperar passar o ônibus de 21h40, chegar no fim do mundo que é Sobradinho ás 22h20 e descer uma rua tenebrosa e horrível até chegar em casa .
Mas, como diria meu amigo Gilberto Gil, “andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar”.
Michele de Góes Santos
Jornalismo
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Resenha da entrevista com Todd Gitlin
Todd Gitlin é professor de Jornalismo e Sociologia da Universidade de Columbia (uma das mais importantes do país) e ex-presidente do movimento radical e bem influente da década de 60, o SDS (Students for Democratic Society). Em entrevista sobre o ano de 1968, Gitlin compara fatos do passado com o presente e mostra sua visão do futuro.
Falando sobre os ideais da época, Gitlin diz que, além das forças políticas estarem estremecidas pela entrada de novas forças no Partido Democrata, uma nova violência estava dividindo o país. Foi o ano de grandes assassinatos: Martin Luther King e Bobby Kennedy, entre muitos outros conflitos urbanos.
Segundo Gitlin, o que aconteceu naquele ano foi, realmente, uma luta da esquerda contra direita. Um conflito de pessoas da mesma geração.Ele acredita que, sem a Guerra do Vietnã, o desenvolvimento teria sido mais tranqüilo. O ano de 68 foi o início da estrutura para transformação da sociedade e, hoje, as formas apenas mudaram.
Em tempos de manifestações nos EUA e em outros países, o Brasil não ficou de fora do contexto de uma sociedade em transformação. A diferença foi a consci~encia política muito mais forte em nosso país do que nos EUA.
Gitlin fala que "os gritos de poder para o povo" do movimento de esquerda (dos EUA) era pouco claro, bem como sua capacidade de auto-definição. Como estavam acontecendo tantas coisas no mundo ao mesmo tempo, a tendência era achar que tudo se conectava. Contudo, as semelhanças eram apenas superficiais. No conflito entre as posições conservadoras e liberais, foram estes últimos que prevaleceram. É possível perceber essa vitória observando os EUA atualmente. Um país que aceita homossexuais, autonomia feminina e autoridade dos negros sobre os brancos.
Questionado sobre os erros do SDS, Gitlin expõe três problemas: de querer fazer tudo sozinho; de fantasiarem coisas sobre a revolução; e pela enorme arrogância que desencadearam conseqüências tenebrosas.
Gitlin diz não perceber quase nenhuma semelhança entre 1968 e 2008. O terreno cultural é muito diferente. Hoje, é mais aberto e diversificado e não há nenhuma revolta cultural nos dias de hoje. Exceto o mundo da música, em constante mutação. A tradição política mudou bastante e a tendência em direção à devoção cívica e à virtude republicana da população, em geral, pouco sobreviveu.
Michele de Goes Santos
jornalismo
Falando sobre os ideais da época, Gitlin diz que, além das forças políticas estarem estremecidas pela entrada de novas forças no Partido Democrata, uma nova violência estava dividindo o país. Foi o ano de grandes assassinatos: Martin Luther King e Bobby Kennedy, entre muitos outros conflitos urbanos.
Segundo Gitlin, o que aconteceu naquele ano foi, realmente, uma luta da esquerda contra direita. Um conflito de pessoas da mesma geração.Ele acredita que, sem a Guerra do Vietnã, o desenvolvimento teria sido mais tranqüilo. O ano de 68 foi o início da estrutura para transformação da sociedade e, hoje, as formas apenas mudaram.
Em tempos de manifestações nos EUA e em outros países, o Brasil não ficou de fora do contexto de uma sociedade em transformação. A diferença foi a consci~encia política muito mais forte em nosso país do que nos EUA.
Gitlin fala que "os gritos de poder para o povo" do movimento de esquerda (dos EUA) era pouco claro, bem como sua capacidade de auto-definição. Como estavam acontecendo tantas coisas no mundo ao mesmo tempo, a tendência era achar que tudo se conectava. Contudo, as semelhanças eram apenas superficiais. No conflito entre as posições conservadoras e liberais, foram estes últimos que prevaleceram. É possível perceber essa vitória observando os EUA atualmente. Um país que aceita homossexuais, autonomia feminina e autoridade dos negros sobre os brancos.
Questionado sobre os erros do SDS, Gitlin expõe três problemas: de querer fazer tudo sozinho; de fantasiarem coisas sobre a revolução; e pela enorme arrogância que desencadearam conseqüências tenebrosas.
Gitlin diz não perceber quase nenhuma semelhança entre 1968 e 2008. O terreno cultural é muito diferente. Hoje, é mais aberto e diversificado e não há nenhuma revolta cultural nos dias de hoje. Exceto o mundo da música, em constante mutação. A tradição política mudou bastante e a tendência em direção à devoção cívica e à virtude republicana da população, em geral, pouco sobreviveu.
Michele de Goes Santos
jornalismo
Ética e Respeito
*Um repóter mente e suborna fontes para obter informações de interesse público as quais não teria acesso sem identificação de jornalista?
*O jornalista deve publicar uma repostagem mesmo sabendo que ela pode prejudicar pessoas?
Não deveria agir assim se respeitasse a profissão que escolheu.O jornalista tem que ser íntegro e honesto.
Em todas a as carreiras existem aqueles que não respeitam a ética profissional tampouco as pessoas que irão receber ou estar envolvidas na notícia e usam de meios ilícitos para se benenificar.
*O jornalista deve publicar uma repostagem mesmo sabendo que ela pode prejudicar pessoas?
Não deveria agir assim se respeitasse a profissão que escolheu.O jornalista tem que ser íntegro e honesto.
Em todas a as carreiras existem aqueles que não respeitam a ética profissional tampouco as pessoas que irão receber ou estar envolvidas na notícia e usam de meios ilícitos para se benenificar.
Brincadeira sem ética
No ano de 1938 foi feita uma transmissão de rádio em que o radialista Orson Welles contava uma história baseada no livro “ A Guerra dos Mundos “ que falava de uma invasão alienígena como se fosse real.
O escritor desse livro foi H.G.Wells, considerado um dos pais da ficção científica.
A transmissão mexeu com toda a cidade de Nova Jersey pelo tom realístico. O radialista fingiu entrevistar um astrólogo que dizia ver raios caindo do céu e luzes vindo de Marte.
A história foi colocada para o público de uma forma tão real que toda cidade se comoveu. Ainda mais quando afirmou-se ter caído em uma fazenda próxima um objeto grande e estranho que criou um grande buraco de onde saíram seres que supostamente seriam alienígenas.
Orson também transmitiu uma entrevista com o dono da fazenda que afirmou ter visto o objeto cair do céu .O dono da fazenda também era fake,assim como o astrólogo.
Orson colocou na transmissão efeitos, gritos desesperados e o barulho de uma grande confusão, De repente foi cortada ao meio para simular algum acidente.
O impressionante foi o fato de as pessoas acreditarem e se apavorarem mesmo não vendo nada .Outros ainda afirmaram presenciar um acontecimento que nunca aconteceu.
Isso se dá ou pela ingenuidade e falta de instrução das pessoas da época ou pelo poder da comunicação em forma jornalística.
Michele de Góes Santos
Jornalismo
O escritor desse livro foi H.G.Wells, considerado um dos pais da ficção científica.
A transmissão mexeu com toda a cidade de Nova Jersey pelo tom realístico. O radialista fingiu entrevistar um astrólogo que dizia ver raios caindo do céu e luzes vindo de Marte.
A história foi colocada para o público de uma forma tão real que toda cidade se comoveu. Ainda mais quando afirmou-se ter caído em uma fazenda próxima um objeto grande e estranho que criou um grande buraco de onde saíram seres que supostamente seriam alienígenas.
Orson também transmitiu uma entrevista com o dono da fazenda que afirmou ter visto o objeto cair do céu .O dono da fazenda também era fake,assim como o astrólogo.
Orson colocou na transmissão efeitos, gritos desesperados e o barulho de uma grande confusão, De repente foi cortada ao meio para simular algum acidente.
O impressionante foi o fato de as pessoas acreditarem e se apavorarem mesmo não vendo nada .Outros ainda afirmaram presenciar um acontecimento que nunca aconteceu.
Isso se dá ou pela ingenuidade e falta de instrução das pessoas da época ou pelo poder da comunicação em forma jornalística.
Michele de Góes Santos
Jornalismo
Responsabilidade e ética jornalística
Nos últimos tempos constantemente o Código de Ética dos jornalistas é desrespeitado. Nele diz-se que o jornalista não deve divulgar mentiras e fofocas que invadam a intimidade das pessoas e usar do poder de comunicação como meio de manipulação política e econômica. O Código também não recomenda divulgar ou estimular perseguições raciais, sexuais e religiosas.
Um jornalista não poderia nem pensar em modificar declarações de pessoas dadas em entrevistas com o alvo de denegrir a imagem com objetivo pessoal ou até mesmo com ordem superior, ainda porque isso fere os princípios morais.
O que ele deve fazer perante qualquer tipo depressão ou intimidação é denunciar a comissão de ética competente. Já nos casos de matéria com cunho publicitário ou voltado para patrocinadores ou promoções,ele deve informar ao leitor do que se trata.A liberdade de imprensa implica em responsabilidade e veracidade aos fatos.
Talvez seja a falta de sabedoria ou a insensatez de alguns leitores que cooperam com essa forma antiética do jornalismo. O plágio descarado, a valorização da banalidade e o grande interesse da população por calúnias políticas e fofocas de artistas alimentam o tempo de duração desses jornalistas no mercado, manchando a imagem da categoria.
Daí a importância do curso superior onde se aprende os princípios éticos. E mesmo passando pela faculdade alguns parecem nunca ter ouvindo falar.
Porém há aqueles profissionais que acreditam que a boa conduta, a ética profissional e os valores morais são os melhores caminhos. Eles esperam ser distinguidos e valorizados como merecem, uma vez que acreditam que os brasileiros podem ficar mais instruídos.
Um jornalista tem de ser o mais transparente possível, íntegro e honesto, já que expõe acontecimentos de interesse público. Ele mexe com a opinião das pessoas e ,ás vezes , suas informações interferem no dia-a-dia da população.
Ele deve partir do princípio que atitudes que obedeçam a ética profissional e a moral e os bons costumes devem reger a sua carreira.
Michele de Goes Santos
Jornalismo
Um jornalista não poderia nem pensar em modificar declarações de pessoas dadas em entrevistas com o alvo de denegrir a imagem com objetivo pessoal ou até mesmo com ordem superior, ainda porque isso fere os princípios morais.
O que ele deve fazer perante qualquer tipo depressão ou intimidação é denunciar a comissão de ética competente. Já nos casos de matéria com cunho publicitário ou voltado para patrocinadores ou promoções,ele deve informar ao leitor do que se trata.A liberdade de imprensa implica em responsabilidade e veracidade aos fatos.
Talvez seja a falta de sabedoria ou a insensatez de alguns leitores que cooperam com essa forma antiética do jornalismo. O plágio descarado, a valorização da banalidade e o grande interesse da população por calúnias políticas e fofocas de artistas alimentam o tempo de duração desses jornalistas no mercado, manchando a imagem da categoria.
Daí a importância do curso superior onde se aprende os princípios éticos. E mesmo passando pela faculdade alguns parecem nunca ter ouvindo falar.
Porém há aqueles profissionais que acreditam que a boa conduta, a ética profissional e os valores morais são os melhores caminhos. Eles esperam ser distinguidos e valorizados como merecem, uma vez que acreditam que os brasileiros podem ficar mais instruídos.
Um jornalista tem de ser o mais transparente possível, íntegro e honesto, já que expõe acontecimentos de interesse público. Ele mexe com a opinião das pessoas e ,ás vezes , suas informações interferem no dia-a-dia da população.
Ele deve partir do princípio que atitudes que obedeçam a ética profissional e a moral e os bons costumes devem reger a sua carreira.
Michele de Goes Santos
Jornalismo
Resenha do filme : O preço de uma verdade (Shatterd Glass)
No filme baseado em fatos reais Stephen Glass, interpretado por Hayden Christensen (Star Wars), era jovem quando iniciou sua carreira como jornalista. Alcançou o sucesso em pouco tempo com seu profissionalismo e sua capacidade de criação, tornando-se um dos redatores mais procurados e escrevendo para revistas como “George”, “Rolling Stones”, “Harper's” e a “The New Republic”, uma das mais importantes dos Estados Unidos, onde trabalhou por três anos.
Porém ,depois de escrever um artigo sobre um jovem hacker que conseguiu burlar a segurança de uma grande empresa de software e dizer que a foi a uma convenção de hackers para fazer a entrevista , chamou muito a atenção de uma revista de internet ,a Forbes Digital, onde o jornalista Adam L. Penenberg (Steve Zahn),pressionado pelo seu chefe por não ter coberto aquele acontecimento, resolve verificar as fontes, afim de entrevistar o jovem hacker e ele acaba descobrindo que as fontes eram falsas e que não existia nem jovem hacker e nem empresa de software.
Daí, junto com Chuck Lane (Peter Sarsgaard), o editor da “The New Republic”, que assume o cargo de editor depois que Michael Kelly (Hank Azaria) ser demitido e discutir com o dono da revista, Stephen Glass é obrigado a provar que as fontes são verdadeiras mas ele não consegue e acaba ridicularizado .Ainda tenta criar um site falso, coloca seu irmão de cúmplice para afirmar que a empresa existia mas não adianta. O editor o suspende por dois anos,logo ele fica desconfiado dos outros artigos escritos por Stephen Glass e descobre que 27 de 41 escritos são completa ou parcialmente falsos. Então decide demiti-lo .
Os outros redatores da revista ficam com raiva e se colocam contra Chuck, que nunca foi querido .Já Stephen Glass sempre foi carismático e engraçado,sempre elogiava as pessoas e tinha as entrevistas mais interessantes e divertidas mas depois de Chuck desmascara Stephen todos o apóiam na decisão e reconhecem que Stephen era um grande farsante e mentiroso .
O final do filme é bem interessante pois confirma que ele realmente tem algum problema. Mostra que Stephen Glass conta o filme inteiro na cabeça dele e na verdade aquela situação foi completamente o contrário.
Depois de desmascarado a revista “The New Replublic” se desculpa com os leitores .
Em uma entrevista para Associeted Press o verdadeiro Stephen Glass declarou: “Para cada mentira que eu contava, era necessária outra para sustentá-la. Assim, era uma sobre a outra” .
O filme mostra o que alguns jornalistas ou recém formados em jornalismo podem fazer para obter status e reconhecimento, passando por cima dos princípios de ética e moral .
Mostra ainda o que acontece com alguém despreparado e as conseqüências de uma mentira .
Michele de Góes Santos
Jornalismo
Porém ,depois de escrever um artigo sobre um jovem hacker que conseguiu burlar a segurança de uma grande empresa de software e dizer que a foi a uma convenção de hackers para fazer a entrevista , chamou muito a atenção de uma revista de internet ,a Forbes Digital, onde o jornalista Adam L. Penenberg (Steve Zahn),pressionado pelo seu chefe por não ter coberto aquele acontecimento, resolve verificar as fontes, afim de entrevistar o jovem hacker e ele acaba descobrindo que as fontes eram falsas e que não existia nem jovem hacker e nem empresa de software.
Daí, junto com Chuck Lane (Peter Sarsgaard), o editor da “The New Republic”, que assume o cargo de editor depois que Michael Kelly (Hank Azaria) ser demitido e discutir com o dono da revista, Stephen Glass é obrigado a provar que as fontes são verdadeiras mas ele não consegue e acaba ridicularizado .Ainda tenta criar um site falso, coloca seu irmão de cúmplice para afirmar que a empresa existia mas não adianta. O editor o suspende por dois anos,logo ele fica desconfiado dos outros artigos escritos por Stephen Glass e descobre que 27 de 41 escritos são completa ou parcialmente falsos. Então decide demiti-lo .
Os outros redatores da revista ficam com raiva e se colocam contra Chuck, que nunca foi querido .Já Stephen Glass sempre foi carismático e engraçado,sempre elogiava as pessoas e tinha as entrevistas mais interessantes e divertidas mas depois de Chuck desmascara Stephen todos o apóiam na decisão e reconhecem que Stephen era um grande farsante e mentiroso .
O final do filme é bem interessante pois confirma que ele realmente tem algum problema. Mostra que Stephen Glass conta o filme inteiro na cabeça dele e na verdade aquela situação foi completamente o contrário.
Depois de desmascarado a revista “The New Replublic” se desculpa com os leitores .
Em uma entrevista para Associeted Press o verdadeiro Stephen Glass declarou: “Para cada mentira que eu contava, era necessária outra para sustentá-la. Assim, era uma sobre a outra” .
O filme mostra o que alguns jornalistas ou recém formados em jornalismo podem fazer para obter status e reconhecimento, passando por cima dos princípios de ética e moral .
Mostra ainda o que acontece com alguém despreparado e as conseqüências de uma mentira .
Michele de Góes Santos
Jornalismo
Alienígenas contra no mundo ; será ?
No ano de 1938 foi feito uma transmissão de rádio onde o locutor Orson Welles contava uma história baseada no livro “A Guerra dos Mundos “que falava de uma invasão alienígena como se fosse real.
O escritor desse livro foi H.G.Wells ,considerado o pai da ficção científica.
A transmissão mexeu com toda a cidade de Nova Jersey pelo tom realístico.O locutor fingiu entrevistar um astrólogo que dizia ver raios caindo do céu e luzes vindo de Marte.
A história foi colocada para o público de uma forma tão real que toda cidade se comoveu .Ainda mais quando afirmou-se ter caido em uma fazenda próxima um objeto grande e estranho que fez um grande buraco ,de onde saíram seres que supostamente seria alienígenas.
Orson também fingiu entrevistar o domo da fazendo que afirmou ter visto o objeto cair do céu .O dono da fazenda também era fake assim como o astrólogo.
Orson colocou na transmissão efeitos ,gritos desesperados e o barulho de uma grande confusão .De repente a transmissão foi cortada ao meio para simular uma acidente.
O impressionante foi o fato das pessoas acreditarem e se apavorarem mesmo não vendo nada.Outros ainda afirmaram ter presenciado um acontecimento que nunca aconteceu.
Isso se deu pela ingenuidade e falta de instrução das pessoas da época ou pelo poder da comunicação em forma jornalística.
O escritor desse livro foi H.G.Wells ,considerado o pai da ficção científica.
A transmissão mexeu com toda a cidade de Nova Jersey pelo tom realístico.O locutor fingiu entrevistar um astrólogo que dizia ver raios caindo do céu e luzes vindo de Marte.
A história foi colocada para o público de uma forma tão real que toda cidade se comoveu .Ainda mais quando afirmou-se ter caido em uma fazenda próxima um objeto grande e estranho que fez um grande buraco ,de onde saíram seres que supostamente seria alienígenas.
Orson também fingiu entrevistar o domo da fazendo que afirmou ter visto o objeto cair do céu .O dono da fazenda também era fake assim como o astrólogo.
Orson colocou na transmissão efeitos ,gritos desesperados e o barulho de uma grande confusão .De repente a transmissão foi cortada ao meio para simular uma acidente.
O impressionante foi o fato das pessoas acreditarem e se apavorarem mesmo não vendo nada.Outros ainda afirmaram ter presenciado um acontecimento que nunca aconteceu.
Isso se deu pela ingenuidade e falta de instrução das pessoas da época ou pelo poder da comunicação em forma jornalística.
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